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O grupo de Facebook Comunidade Maturi já conta com mais de 24 mil membros que diariamente compartilham conhecimentos e fazem negócios.
“Se quer ir rápido, vá sozinho. Se quer ir longe, vá em grupo.” Esse provérbio africano traduz de forma sucinta a importância de participarmos de comunidades. E, agora, mais do que nunca a troca entre as pessoas de informações, dicas, trabalho foi fundamental para o enfrentamento do isolamento social imposto pela pandemia.
Isso não é novidade para os maturis que, desde 2016, tem um grupo para chamar de seu no Facebook e conta, hoje, com quase 24 mil participantes.
O termo “comunidade virtual” foi cravado pelo crítico, professor e escritor norte-americano, Howard Rheingold, que escreveu, em 1984, um livro com este título.
Ele a definiu como uma agregação social que surge quando um número de pessoas, conectadas em rede, participa de discussões públicas por tempo determinado, com suficiente emoção para formar teias de relacionamento no ciberespaço.
Dois princípios básicos são levados em consideração para o estabelecimento de interações entre os membros: o interesse e a troca.
Assista o vídeo de Howard Rheingold no TED, sobre o poder da colaboração:
“Emocionalmente é muito bom fazer parte da Maturi. Tem um sentimento de amparo, pertencimento”, comenta a secretária bilingüe, Cláudia Bremmer. “Sinto que todos estão no mesmo patamar, com as mesmas dificuldades, problemas, mas com o mesmo espírito de buscar soluções”.
Uma das integrantes mais ativas, Cláudia posta artigos, compartilha informações de interesse, comenta e interage com todos os temas. Agora, está atuando como assistente virtual para serviços administrativos, além de empreender com o marido no setor de educação à distância e quer usar ainda mais os contatos para fazer negócios.
Membro desde janeiro de 2018, o coach e consultor de Empresas, Higino Pizze Rodrigues, diariamente faz uma visitinha on-line. Quando encontra alguém que acredita que possa oferecer seus serviços, conversa no privado. “É muito importante aumentar meu networking, além de fazer amizades”, avalia.
Ambos, recentemente, participaram de uma live do MaturiTalks junto com Marco Vilarinho e Marlene Carnevali que relataram as suas experiências on-line.
Marlene é a novata da turma. Com menos de um mês de adesão, recebeu 3 encomendas de trabalhos de crochê que se dedica, atualmente, depois de trabalhar por mais de 20 anos com telecomunicações.
Segundo números do Facebook, durante o mês de agosto de 2020, 120 milhões de brasileiros participaram de seus grupos ativos. Cada usuário pode entrar em até 6.000 grupos.
Em uma pesquisa feita pela própria rede social, 87% dos participantes afirmaram que os grupos são a comunidade mais importante da qual participam. E essa participação, acaba se tornando muito relevante para o coletivo.
O filósofo Pierre Lévy, expert em cybercultura, afirma que as comunidades funcionam como os filtros inteligentes que nos ajudam a lidar com o excesso de informação e também como um mecanismo que nos abre às visões alternativas de uma cultura.
“Uma rede de pessoas interessadas pelos mesmos temas é não só mais eficiente do que qualquer mecanismo de busca, mas sobretudo do que a intermediação cultural tradicional, que sempre filtra demais, sem conhecer no detalhe as situações e necessidades de cada um”, cita em seu livro “A Conexão Planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência”.
Neste sentido, a Maturi tem trabalhado para trazer conteúdos que ajudem no desenvolvimento pessoal e profissional dos 50+, bem como momentos para reflexão e questionamentos sobre questões que afetam o dia a dia dos componentes da página.
“Queremos tornar a comunidade um espaço cada vez mais significativo para o público 50+, que seja colaborativo, onde eles possam encontrar assuntos interessantes, apoio, pessoas com gostos, momentos e histórias em comum”, conta o community manager Luiz Fernando Mendonça Heiras.
Desde julho, a Maturi está fazendo parte do Programa de Aceleração de Comunidades do Facebook, que capacita comunidades de impacto social para seu crescimento, oferecendo treinamento, mentoria e investimento.
O programa dura 6 meses e apenas 12 comunidades foram selecionadas no Brasil, que abrangem temas como empoderamento da população negra, apoio a refugiados, inclusão social, empreendedorismo feminino, entre outros.
O projeto é uma evolução do programa de líderes do Facebook, lançado em 2018. Na época, o programa apoiou 115 projetos ao redor do mundo. Segundo a companhia, tais comunidades impactaram mais de 1,9 milhão de pessoas.
Todos os dias, Heiras, Giovanna Dantas (também Social Media da Maturi) e Mariana Alves do Nascimento, outra community manager que está na equipe desde 2019, cuidam para criar um ambiente de saudável, moderando as postagens, comentando e gerando discussões produtivas, além de conectarem pessoas e conversarem com os membros para melhorar ainda mais engajamento e a experiência dos membros.
“Diariamente vejo histórias de superação, reinvenção, redescoberta, aprendizados, crescimentos e desafios”, relata Mariana, urbanista e arquiteta, mestre em Gerontologia pela USP.
“Falo com várias pessoas que me inspiram e incentivam a continuar trabalhando para que a longevidade seja uma pauta recorrente em nossa sociedade, e que os maduros sejam reconhecidos como profissionais experientes e plenamente capazes de atuar no mercado de trabalho pelo tempo que quiserem, com o que desejarem. Cuidar da Comunidade Maturi é uma enorme satisfação, pois, aprendo com as postagens, comentários e histórias de cada membro.”
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