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A assistente executiva Marisa Carelli foi contratada em um processo da MaturiJobs e está de home office.
Antes Marisa Carelli estava trabalhando em casa como tantas outras pessoas nestes tempos de coronavírus. O que muda no caso dela é que faz um mês que foi contratada como assistente executiva da Phare Global Markets. E o melhor, o processo de seleção se deu pela MaturiJobs.
Com mais de 30 anos de experiência, ela tem um perfil profissional bastante estável. Construiu sua carreira em duas grandes empresas: na Bayer, onde ficou quase 20 anos e na Sanofi, por seis. Na primeira transição, usou um site popular de empregos e agora, a recolocação veio mais direcionada.
“Apesar de ter 57 anos, nunca pensei que a idade seria um impeditivo”, comenta. “A discriminação pode até existir, aí eu penso: estou na metade da minha vida. Ainda, vislumbro um longo futuro.”
Ela tomou conhecimento da Maturi, em novembro do ano passado. Participando do evento AtivaMente, assistiu uma palestra do nosso CEO, Mórris Litvak. Duas semanas depois, foi a vez do MaturiDay.
Daí, partiu para fazer o cadastro e atualizar seu perfil. Na primeira vaga que apareceu na sua área no grupo do Facebook, se candidatou e em dois meses, estava novamente empregada. Uma curiosidade: no mesmo dia que começou na empresa, uma outra assistente também estava iniciando e também tinha usado o nosso site.
Durante os meses que esteve desempregada, ela até começou a pensar em um plano B. Devido ao seu conhecimento em inglês, buscou oportunidades como tradutora. Chegou a preencher fichas e fazer testes, mas não evolui neste caminho.
“Eu sempre fui uma pessoa positiva e nunca perdi a esperança”, relata. “Sabia que seria uma questão de tempo para conseguir um emprego. A gente tem de ter confiança e acreditar sempre”.
O início do home office não é uma novidade. A empresa já adotava esta prática as sextas-feiras. Morando com dois filhos adultos, de 22 e 27 anos, ela aconselha a separar bem os horários de trabalho e os afazeres domésticos e até se arrumar como se fosse sair para ir ao escritório.
Com a rotina estabelecida, acredita que a produtividade até aumente. Entre uma reunião e outra, aproveita para lavar roupa ou preparar o almoço. “É necessário fazer uma pausa entre as atividades e dá para ir intercalando sem pesar para nenhum lado”, aconselha a assistente.
Enfrentar o isolamento social é seu maior desafio. Depois de ter ficado em casa sem emprego, estava gostando de sair, encontrar pessoas e conhecer a nova equipe. Porém, sua visão é sempre otimista. E afirma: “ essa situação vai passar e tudo vai se encaixar novamente”.
Quando as palavras crise e desemprego estão em alta, é sempre bom ver que nem tudo está perdido.